A saída de Ezequias Moreira da Prefeitura está mudando radicalmente o chamado “modus operandi” das ações políticas de Beto Richa. O ex-assessor especial do prefeito era uma espécie de primeiro ministro, que centralizava tudo. José Carlos Campos Hidalgo, o substituto, é o oposto. Vai descentralizar, abrindo espaço para as opiniões de Rui Hara, secretário de Governo, e Antonio Poloni, secretário de Planejamento, entre outros. O ambiente, resumindo, ficou mais…democrático.
Seguinte Zé Beto, tou achando que o Deonilson Roldon te passou o roldo ontem. Acontece o seguinte, o rapaz continua recebendo os vencimentos na Assembléia (Nível 5, o mais alto para jornalistas), quer dizer, acumulando com o de secretário.
Acho que uma investigaçãozinha iria contribuir muito para esclarecer mais este ‘fantasma’ a serviço do prefeito Beto Richa.
Se esse anônimo tivesse nome, poderia dizer-lhe que é ele está mal-intencionado. Aos fatos: sou, sim, funcionário de carreira da Assembléia Legislativa, admitido por concurso público em 17 de julho de 1984. Minha cessão funcional à Prefeitura de Curitiba, com ônus para a origem, é perfeitamente legal e está amparada em atos executivos da Prefeitura e da Assembléia. O salário de origem é descontado no contracheque da Prefeitura, portanto a soma dos dois vencimentos dá exatamente o salário de secretário municipal, cargo que procuro exercer com honra, dignidade e ética.
O resto é acusação leviana, que será respondida judicialmente, no momento oportuno, inclusive com a responsabilização civil e criminal de quem fabrica notícias falsas.