O sociólogo de Rio Negro deixou de lado por uns momentos sua pesquisa sobre o comportamento de paranaenses e catarinas em cidades fronteiriças e enviou a seguinte mensagem: “Máquinas levantando poeira, homens no suadouro, vai e vem de caminhões, desvios. Eis o panorama da antiga BR-116, entre o bairro Pinheirinho e o viaduto da Marechal Floriano. Os milhares de veículos que ali transitam, na maioria curitibanos, porém, não vêem uma placa informando que toda a barafunda significa obras da Linha Verde, ligando aqueles dois bairros. Tudo bem que a Prefeitura de Curitiba tem comercial na TV sobre a tal “Linha”, o prefeito vive falando dela, mas não custa pedir desculpas pelos incômodos, alertando que os problemas de hoje são a solução do amanhã.”