21:57A broa do capeta

Do colaborador Peter Wiziniewski, direto do sobrado de dois quartos, no Rebouças, depois da pancada que o time da Baixada (êpa!) levou ontem:
“Dos anos 70 até 1995, torcer pelo Atlético era como mãe”: “padecer no paraíso”. Sofremos a broa que o capeta amassou nas mãos dos coxas e resistimos bravamente. Reconheça-se que o Petraglia revoluciou ou o clube (campeão brasileiro, Arena, bons times,etc) e a broa foi lá pros lados dos coxas. Amém. O Paraná ganhou uma nova geração de torcedores.
Mas agora, em pleno 2007, estão querendo colocar fermento de novo na broa do capeta. O time tem uns guris bons, mas o delegado Antonio Lopes é do tempo do 38 com seis balas e não do AR -5. O chamado esquadrão não tem esquema, não tem jogadas, vive de espasmos no ataque, o meio campo não liga, a defesa não tem cobertura. É um Deus dará. Um sofrimento se contando no relógio a chegada dos minutos finais, quando se está ganhando, como ocorreu contra o Flamengo. Dinei ou Pedro Odone não têm parceria na grande área, Ferreira é um lutador, craque, mas não tem com quem jogar e armar o bote. Ou o delegado se arma com um Ar-15 ou uma Uzi e bombardeia os inimigos, ou a broa do capeta vai voltar.”

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