Aconteceu de novo. Bastou o susto do incêndio e da explosão do depósito de gás no bairro Mercês e a Prefeitura e o Corpo de Bombeiros sairam fiscalizando tudo quanto é estabelecimento. Estão sendo auxiliados pelos fiscais da Agência Nacional de Petróleo e da Defesa do Consumidor. São 880 pontos comerciais licenciados e aqueles denunciados como clandestinos. O Ministério Público informou em dezembro passado que há 3 mil postos de venda em Curitiba. O que se pergunta é se essa fiscalização não deveria ser constante e rotineira. Também se questiona como outros estabelecimentos que colocam em risco a população são fiscalizados. Postos de gasolina, por exemplo. Como estamos no patropi, por enquanto só nos resta rezar para que nenhuma tragédia aconteça para alertar as chamadas autoridades sobre suas responsabilidades básicas.