Ontem, na Assembléia Legislativa, houve a chamada maioria silenciosa permaneceu de boca fechada enquanto o deputado Antonio Anibelli (PMDB) estrebuchava por causa da acusação de que teria sido o mentor da história do suposto complô para assassinar o governador Roberto Requião – isso, para afastar um delegado que o incomodou em passado recente. O presidente da Casa, Nelson Justus (PFL), abriu a dele para defender o colega, afirmando que algumas linhas (do jornalista Celso Nascimento, da Gazeta do Povo), não eram nada diante da história da vida pública de Anibelli. É o que chamam de “espírito de corpo”, que também surge quando alguém cai em desgraça. Ninguém fala para defender e, se puderem, dão uma forcinha para jogar a vítima ao mar.
É preciso averiguar o que levou o juiz a permitir o deslocamento dos presos àquele hospital de luxo. Diante de tudo que temos visto acontecer no Judiciário brasileiro, qualquer autorização judicial que sai dos padrões normais de concessão merece exame a olhos armados com microscópio. Inclusive esta.
O pior foi saber que eles foram parar no Santa Cruz para fazer cirurgia bariátrica. Eram magros, magros. Imagine depois de passar um tempo na cadeia, ficaram mais secos ainda . Já estão no Uruguai, onde podem esperar o julgamento em liberdade.
O Jacob parece não ser patrício dos Uruguaios. O comentário dele mente vergonhosamente. Primeiro que eles não eram magros. Segundo que não houve cirurgia bariátrica(reduçao de estomago).
Judeu não devia mentir sobre Judeu.
Claro que eram magros! Oficialmente tiveram complicações por cirurgia bariátrica. Lopes Filho, vc tá ganhando quanto para defendê-los?