3:55Um plano para assassinar Requião, segundo a Folha de Londrina

O jornal Folha de Londrina informa hoje, em reportagem assinada por Catarina Scortecci, que a Secretaria de Segurança estaria investigando um suposto plano para assassinar o governador Roberto Requião. Como pode ser tudo e pode ser nada, eis a íntegra da informação: “A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) estaria investigando a denúncia de um comerciante do estado de São Paulo sobre um suposto plano para assassinar o governador Roberto Requião (PMDB). Entre os autores do plano estariam quatro advogados, dois ex-administradores públicos e até um delegado. A Sesp, que teria designado uma equipe especializada da Polícia Civil para investigar o caso em Palmas (95 km a leste de Pato Branco), não se manifesta sobre o assunto, nem confirma as informações apuradas pela Reportagem. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Palmas, Raul Silveira Boeno, disse que é um dos citados na denúncia feita pelo comerciante há cerca de três meses, apesar de admitir que não teve acesso a informações oficiais. Boeno disse que a denúncia é ”infundada” e que já tomou ”uma série de providências”, incluindo o envio de documentos para a Sesp, no dia 8 de maio. O advogado explica que os documentos atestariam a reputação ilibada dos supostamente citados na denúncia. Boeno afirma que nunca manteve ligação ”próxima” com o governador Requião e que só o cumprimentou uma vez. Ele acrescenta que ninguém dos supostamente citados como autores do plano mantinha ”inimizade” com o governador. Boeno também desqualificou o comerciante, que apesar de ser de São Paulo, visitaria com frequência parentes em Palmas. A Reportagem conseguiu contato com o comerciante, através de um celular de Curitiba. No entanto, ele informou que, por orientação da Sesp, não poderia falar sobre o assunto.”

Compartilhe

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.